quinta-feira, 20 de março de 2008
Adesivo - Já disponível
Como futebol e carnaval andam juntos, já está disponível em nosso Barracão o adesivo do G.R.E.S.V. Imperatriz Paulista protestando contra os modismos adotados no Sport Club Corinthians Paulista, time da esmagadora maioria de membros, ex-membros e torcedores da agremiação.
O adesivo, vai direto ao ponto: a paixão em comum pelas cores alvinegras.
É Tempo de Páscoa. É Tempo de Paz.
Devido a Páscoa, não haverá atividades no Barracão do G.R.E.S.V. Imperatriz Paulista nesta sexta, sábado e domingo, retomando a programação normal, na segunda. Aproveitando para deixar a todos os nossos funcionários, amigos, visitantes e sambistas de plantão, uma excelente Páscoa, e que o espírito de Renovação esteja em cada um de vocês.
A Direção
quarta-feira, 19 de março de 2008
Sinopse G.R.E.S.V. Imperatriz Paulista 2008
Segue abaixo, a sinopse do G.R.E.S.V. Imperatriz Paulista para 2008, para os compositores.
A agremiação recebe sambas até o dia 31 de Março.
Enviem seus sambas para membros da escola no Yahoo! ou MSN. Se preferir, envie um e mail:
memoriadapropaganda@hotmail.com
Sou Corsário da Nobreza e, Com a Imperatriz, Apresento-Vos... Um Autêntico Rei Brasileiro!
Autor do Enredo: João Marcos
Justificativa
A Imperatriz busca seu terceiro título no Carnaval Virtual apostando numa história pouco conhecida – a do primeiro “Chefe de Estado” do Brasil. Um “autêntico rei brasileiro”, segundo as palavras de William Hawkins, corsário do governo de Henrique VIII.
Hawkins foi um dos primeiros corsários ingleses a navegar por mares brasileiros. Entre 1528 e 1532, fez três viagens ao Brasil e, em uma delas, levou consigo um dos chefes de uma tribo indígena. Ao apresentar o nosso “rei” ao seu rei, Hawkins desmistificou todo um imaginário – como seria este novo continente? E os seres que ali habitavam? Seriam humanos? Seres mitológicos? Demônios?
Só para se ter uma idéia do imaginário europeu da época, na segunda viagem de Colombo, o explorador Ponce de Leon veio com Colombo, que fazia a sua segunda viagem para a América, em busca da lendária “fonte da juventude”. A partir dos relatos, o filósofo Thomas Morus escreveu um livro chamado “Utopia”, que descrevia uma sociedade ideal na Ilha de Utopia, que ficaria na América.
Vejamos o contexto histórico - a partir da subida ao poder da dinastia de Tudor, após o fim da Guerra das Duas Rosas, a Inglaterra pôde iniciar seu processo de expansão marítima. A Espanha não tinha condição de manter os territórios que julgava seus pelo Tratado de Tordesilhas. Uma das estratégias para a expansão inglesa foi a concessão de cartas de corso – uma autorização legal para perturbar as rotas marítimas, bem como comercializar com as colônias das nações inimigas em buscas de vantagens para o governo.
Hawkins foi um corsário. Amigo pessoal de Henrique VIII, geralmente rumava para a Costa da Guiné, para buscar marfim, goma e malagueta. De lá, cruzava o Atlântico para chegar ao Brasil. Em uma das viagens, convenceu um chefe tribal a acompanhá-lo, apresentando-o a Henrique VIII.
A Imperatriz cruza o oceano... Como em uma peça de Shakespeare, torna-se um personagem. Veste-se de corsário para mostrar uma Inglaterra se estruturando para futuras glórias; um novo mundo recém-descoberto, misterioso, ameaçador, porém, capaz de gerar as mais loucas fantasias; e, por fim, o nosso “autêntico rei”, o primeiro representante do nosso povo no Velho Continente.
Sinopse
Os clarins anunciavam novos tempos. Nações se erguiam, terras eram descobertas. Vivíamos a excitação do fantasiar, vislumbrar em nossos pensamentos lugares longínquos. Era um sentimento novo, bem diferente. A mente voava em buscas de respostas, de imagens nas palavras divinas ou na mitologia. O sonho de encontrar um paraíso.
Buscar a fonte da juventude. Ou uma utopia, um lugar par ser feliz?
Sei que eu, um corsário, parti para encontrar a realidade e mostrá-la ao meu rei. Tal como um personagem qualquer, de uma peça qualquer, eu queria a riqueza. Porém, queria algo a mais. Queria contar a todos sobre este paraíso tropical.
Cruzei oceanos e trouxe comigo um rei. Um rei diferente, selvagem. Um bravo guerreiro. Um rei que agora vos apresento. Eu e a minha querida Imperatriz, que pede aplausos e um lugar no seu coração.
A agremiação recebe sambas até o dia 31 de Março.
Enviem seus sambas para membros da escola no Yahoo! ou MSN. Se preferir, envie um e mail:
memoriadapropaganda@hotmail.com
Sou Corsário da Nobreza e, Com a Imperatriz, Apresento-Vos... Um Autêntico Rei Brasileiro!
Autor do Enredo: João Marcos
Justificativa
A Imperatriz busca seu terceiro título no Carnaval Virtual apostando numa história pouco conhecida – a do primeiro “Chefe de Estado” do Brasil. Um “autêntico rei brasileiro”, segundo as palavras de William Hawkins, corsário do governo de Henrique VIII.
Hawkins foi um dos primeiros corsários ingleses a navegar por mares brasileiros. Entre 1528 e 1532, fez três viagens ao Brasil e, em uma delas, levou consigo um dos chefes de uma tribo indígena. Ao apresentar o nosso “rei” ao seu rei, Hawkins desmistificou todo um imaginário – como seria este novo continente? E os seres que ali habitavam? Seriam humanos? Seres mitológicos? Demônios?
Só para se ter uma idéia do imaginário europeu da época, na segunda viagem de Colombo, o explorador Ponce de Leon veio com Colombo, que fazia a sua segunda viagem para a América, em busca da lendária “fonte da juventude”. A partir dos relatos, o filósofo Thomas Morus escreveu um livro chamado “Utopia”, que descrevia uma sociedade ideal na Ilha de Utopia, que ficaria na América.
Vejamos o contexto histórico - a partir da subida ao poder da dinastia de Tudor, após o fim da Guerra das Duas Rosas, a Inglaterra pôde iniciar seu processo de expansão marítima. A Espanha não tinha condição de manter os territórios que julgava seus pelo Tratado de Tordesilhas. Uma das estratégias para a expansão inglesa foi a concessão de cartas de corso – uma autorização legal para perturbar as rotas marítimas, bem como comercializar com as colônias das nações inimigas em buscas de vantagens para o governo.
Hawkins foi um corsário. Amigo pessoal de Henrique VIII, geralmente rumava para a Costa da Guiné, para buscar marfim, goma e malagueta. De lá, cruzava o Atlântico para chegar ao Brasil. Em uma das viagens, convenceu um chefe tribal a acompanhá-lo, apresentando-o a Henrique VIII.
A Imperatriz cruza o oceano... Como em uma peça de Shakespeare, torna-se um personagem. Veste-se de corsário para mostrar uma Inglaterra se estruturando para futuras glórias; um novo mundo recém-descoberto, misterioso, ameaçador, porém, capaz de gerar as mais loucas fantasias; e, por fim, o nosso “autêntico rei”, o primeiro representante do nosso povo no Velho Continente.
Sinopse
Os clarins anunciavam novos tempos. Nações se erguiam, terras eram descobertas. Vivíamos a excitação do fantasiar, vislumbrar em nossos pensamentos lugares longínquos. Era um sentimento novo, bem diferente. A mente voava em buscas de respostas, de imagens nas palavras divinas ou na mitologia. O sonho de encontrar um paraíso.
Buscar a fonte da juventude. Ou uma utopia, um lugar par ser feliz?
Sei que eu, um corsário, parti para encontrar a realidade e mostrá-la ao meu rei. Tal como um personagem qualquer, de uma peça qualquer, eu queria a riqueza. Porém, queria algo a mais. Queria contar a todos sobre este paraíso tropical.
Cruzei oceanos e trouxe comigo um rei. Um rei diferente, selvagem. Um bravo guerreiro. Um rei que agora vos apresento. Eu e a minha querida Imperatriz, que pede aplausos e um lugar no seu coração.
Museu G.R.E.S.V. Imperatriz Paulista
Abre-Alas G.R.E.S.V. Imperatriz Paulista 2004 - A Chegada de Colombo ao Novo Mundo (América)
"Soy Loco Por Ti América - Sou Samba, Sou Cultura e Sou Raíz nos Braços da Imperatriz"
3º Lugar do Grupo Especial
Carnavalescos: Luís Butti, Bruno Cavalcante, Luiz Guilherme Cavalcante e Lya Thereza (in memorian)
Inauguração - Barracão G.R.E.S.V. Imperatriz Paulista
Foi inaugurado nesta quarta feira, dia 19 de Março, apenas 3 dias após o Domingo de Festa da abertura da Cidade do Samba, o Barracão da atual campeã G.R.E.S.V. Imperatriz Paulista. Baracão, que promete esconder muitas surpresas e estilos de plástica e estética, para o enredo de 2008 "Sou Corsário da Nobreza, e Com a Imperatriz, Apresento-Vos... Um Autêntico Rei Brasileiro"
Por enquanto, uma única imagem é divulgada. Promete-se outras no decorrer desta quarta feira.
A Direção
Por enquanto, uma única imagem é divulgada. Promete-se outras no decorrer desta quarta feira.
A Direção
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